@article{RP, author = {Aline Aparecida Cardoso e Jonathan Melo e Artur Araújo e Ludmila Lorraine Santos e Rebeca Rocha e Tami Helena Bogéa}, title = { INFECÇÕES PARASITÁRIAS PREVALENTES NA COMUNIDADE ESTUDANTIL DE UMA UNIDADE ESCOLAR PÚBLICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ}, journal = {Revista Presença}, volume = {3}, number = {8}, year = {2017}, keywords = {Pediculose; Ensino Fundamental; Educação em Saúde; Rio de Janeiro}, abstract = {O presente estudo visou identificar as infecções parasitárias que afetam a comunidade escolar do 10 ao 50 anos do ensino fundamental de uma unidade escolar pertencente à rede municipal de ensino do Rio de Janeiro, RJ. A seleção da unidade escolar (UE) foi feita com base em critérios previamente estabelecidos. Durante a fase de pré-estudo, uma reunião foi realizada junto à equipe pedagógica da UE em que a pediculose foi sugerida como a infecção parasitária de maior prevalência no ambiente escolar. Na fase de desenvolvimento do estudo, implementou-se a estratégia pedagógica visando informar a comunidade quanto às formas de prevenção e controle da pediculose. Foram realizadas palestras, oficinas de ciências além da aplicação de um jogo educativo. Um questionário sócio-epidemiológico foi distribuído aos responsáveis pelos escolares. A análise dos resultados foi realizada com o auxílio de métodos de estatística descritiva. A Escola Municipal Tagore, localizada no bairro da Abolição, foi selecionada para o presente estudo por ser uma escola com menos de 400 escolares, situada no entorno do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL), onde um dos coautores era estagiário e pode servir de elo de ligação, possibilitando avaliar o interesse da equipe pedagógica em estabelecer parcerias. A comunidade escolar foi caracterizada quanto a gênero, idade, desempenho acadêmico, naturalidade, tipo de moradia, disponibilidade de serviços de abastecimento de água, esgotamento e coleta de lixo. Os resultados confirmaram que a pediculose é a infecção parasitária de maior prevalência na UE, com os entrevistados reportando a infecção em 41% dos escolares. A análise dos resultados revelou ainda que as verminoses são comuns na UE, com a enterobíase sendo relatada em 13% dos escolares. Foram observados comportamentos e hábitos de higiene pessoal na comunidade escolar que contribuem para a disseminação destas infecções parasitárias. A implementação de uma estratégia pedagógica participativa permitiu enfatizar as relações entre higiene pessoal e transmissão de parasitos de maneira criativa e participativa, encorajando mudanças de atitude entre os membros da comunidade escolar bem como conscientizando-os da importância de manter-se saudável, conforme pode ser verificado em visitas posteriores à UE.}, issn = {2447-1534}, pages = {1--12}, url = {http://sistema.celsolisboa.edu.br/ojs/index.php/numerohum/article/view/104} }